Este trabalho examina o significado e a prática da “Contabilidade criativa”, enquanto instrumento utilizado pelas administrações públicas e privadas para maquiar e apresentar resultados mais favoráveis de sua performance. Discute suas origens e conceito e avalia, a título de ilustração, três exemplos do governo do Estado de Minas Gerais em que essa prática se manifesta.
Referência:
Fabricio Augusto de Oliveira (2011). “Contabilidade Criativa: como chegar ao paraíso, cometendo pecados contábeis”: Revista de História & Economia Regional Aplicada. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, vol. 6, n. 11, jul-dez.